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Ainda existem lugares no mundo onde se caçam macacos. Os caçadores preparam as armadilhas, afundando uma gaiola no chão e colocando uma banana dentro dela.

A distância entre as barras é apenas o suficiente para que o macaco possa passar a mão e alcançar a banana, pois quando a segura, ele não consegue passar a mão pelas barras. Para ficar livre novamente, ele primeiro teria que soltá-la.

O caçador vem e, mesmo que o macaco saiba que será agarrado se não largar a banana, ele não consegue largá-la. Ele tem que defender a sua banana. Ele não consegue ver que a banana não o está ajudando a alcançar seu objetivo maior, que é o de permanecer vivo. Ele só consegue pensar no que quer agora.

O que isso tem a ver com você?

Essa banana representa as suas crenças e o seu comportamento.

Você está pronto para desistir da “sua banana” e mudar?

Essa história mostra o que acontece quando guardamos as nossas crenças como se fossem verdades absolutas e imutáveis, sem perceber que muitas delas estão limitando o nosso crescimento. A tentativa de evitar a todo custo a dor momentânea de ter que enfrentar o que para nós até agora era confortável e alcançar nossos objetivos acabam com as nossas chances de sermos agora o que tanto queremos ser no futuro.

Há 10 anos eu estava em uma reunião de trabalho e precisei dar a minha opinião diante de 10 colegas bem próximos. Isso foi suficiente para eu sentir o meu rosto quente e vermelho, suor, coração acelerado, calafrios, boca seca, frio na barriga e o que foi pior: perda de memória. Eu esqueci tudo o que eu tinha que falar.

Dias após a apresentação eu lembrei tudo e fiquei pensando o que eu queria ter falado ou o que eu queria ter feito. Mas era tarde demais.

As consequências disso?

Muitas pessoas criticando, colocando mais rótulos de tímido, incapaz e vários outros. A minha moral no trabalho ficou abalada e com isso diminuiu a minha autoestima e autoconfiança. É como se você achasse que não era capaz de fazer determinada coisa e a situação vem para confirmar isso.

A Luz no fim do túnel

Se você também já passou por alguma situação parecida e já teve um desses sintomas, eu tenho duas coisas para te falar:

Primeiro, que você não está sozinho. Uma pesquisa do jornal inglês Sunday Times, mostrou que falar em público é o maior medo que as pessoas tem, maior até mesmo que o medo da morte.

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Segundo, existem técnicas simples que você pode assim como eu aplicar agora no seu dia a dia, antes, durante e depois de apresentações e que transformariam totalmente o seu jeito de se apresentar.

Depois que eu usei essas técnicas eu pude gravar dezenas de vídeos, fazer aulas ao vivo e palestra para muitas pessoas, como esta das imagens abaixo. E cada vez que eu faço uma apresentação eu faço melhor.

Rafael Recidive

O que falar em público tem a ver com a sua vida financeira?

Assim como o medo de falar em público vem no medo da rejeição decorrente de algum episódio que ocorreu com esse sentimento, as crenças formadas nesse instante guiam a forma como lidamos com o dinheiro.

Quando você supera a causa do problema, o sintoma se desfaz. Quer começar agora? Baixe as minhas planilhas gratuitas e receba outros materiais no seu e-mail.


Rafael
Rafael

Administrador e Especialista em Negócios Financeiros. Já ajudou mais de 1 milhão de pessoas a transformarem as suas vidas financeiras. Criador do canal "Gestão Essencial" no youtube.

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