Se você ainda não tem, se pretende ter ou se conhece alguém que vai ter um filho, este vídeo foi feito para você. Nele, eu dou dicas sobre como se planejar para a chegada de um bebê na família.
Se preferir, leia o artigo abaixo:
Em Outubro de 2014 foi o nascimento do meu primeiro filho. Desde quando eu e a minha esposa tivemos a ideia de ter um filho comecei a ler artigos sobre como planejar o bolso para a chegada do bebê e quanto isso ia custar. Vi que de tudo o que tem escrito um assunto é unanimidade: a afirmação de que filho dá muita despesa.
Passei então a analisar tudo o que eu e minha esposa compramos e o que ganhamos para o bebê e o resultado foi supreendente.
Filho não dá despesa
Cheguei a conclusão de que todos os gastos exorbitantes que temos com o bebê são exclusivamente criados pelos adultos, ou seja, o bebê não necessita da maioria das coisas que compramos para a sua chegada, seja aquela roupa cara feita de lã que dificilmente se usa em um país quente como o Brasil ou algum outro objeto que serve unicamente para aparecer para visitas ou para você mesmo ver.
O bebê necessita basicamente de três coisas principais: roupas, fraldas e leite materno. As roupas mais baratas normalmente são as mais confortáveis, fraldas não precisam ser as mais caras e o leite custa a dedicação da mãe.
Se você já tem um filho você deve ter vivido essa situação. Se você considera ter um, fique ciente dessa situação e se pergunte sempre se aquilo que está comprando é realmente necessário para a criança.
Calma. Eu não estou dizendo que para ter um filho não é necessário planejar. É claro que você precisa se planejar para ter um filho, pois isso envolve outras coisas, por exemplo eventualidades, despesas médicas, gastos com educação (este é o mais expressivo quando a criança começa a estudar) e outros.
É preciso ter em mente também que com o crescimento do filho surgem outras despesas, como cursos, academia, faculdade e outros.
1 Response to "Filho dá Despesa? Como se Preparar Para a Chegada do Bebê"
Esse mulequinho não dá despesa, Dr. Rafael. Ótimo artigo. Abraço.